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Os Vingadores 2: A Era de Ultron
Gente sai do cinema completamente sem palavras para descrever esse filme, por isso a demora.
E não é brincadeira. Os Vingadores – A Era de Ultron é de tirar o fôlego e sem duvidas  o filme não desaponta e garante muitas risadas.
E o filme começa com tiro, porrada e bomba. Os Vingadores chegam à fortaleza ocupada pelo Barão Strucker e seus asseclas da H.I.D.R.A o que garante muitas explosões, tiroteio e pancadaria. Só que os irmãos Pietro (Aaron Taylor-Johnson) e Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) aliados do vilão, chegam para por ordem na bagaça com seus mega poderes.
Wanda tem o poder de manipular a mente das pessoas e  mexe com a mente de alguns dos heróis.   Ela faz com que  Doutor Bruce Banner (Mark Ruffalo) ache que esta em uma luta com o  Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) em sua armadura Caça-Hulk. O combate entre os dois é o ponto alto do filme, em cenas que vão deixar alucinado todo e qualquer apaixonado pelo universo dos super-heróis Marvel. Os Vingadores levam a melhor e conseguem seu intento: recuperar o Cetro de Loki (aquele  utilizado no filme anterior).
Todos os personagens foram magnificamente explanados, desde a ligação pura entre os gêmeos Maximoff, até os pensamentos que rolam na cabeça de Bruce Banner. A irmandade entre Pietro e Wanda fica clara desde o início, a ligação que um tem pelo outro e que se estende por todo o filme como dois adolescentes unidos que não sabem direito por qual lado lutar e nem como lutar, mas que vão ganhando tamanho durante a trama inteira, principalmente Wanda Maximoff. E ai entra um dos personagens mais bem abordados: Gavião Arqueiro. Ele, que havia sido deixado um pouco de lado, foi uma das peças mais importantes, tendo algumas das melhores falas, cenas ótimas e diretamente responsável por manter a união entre os Vingadores, foi realmente levado para um lado pessoal (no filme você irá entender).
Stark  descobre o poder do cetro que é capaz de criar uma supere arma que protegeria a terra de ameaças alienigenas futuras, dando vida a seu projeto Ultron. Mas  Ultron (James Spader) acaba criando vida própria e decidindo que os Vingadores são culpados por tentar impedir a humanidade de evoluir. O Ultron desde o momento de sua criação e de um primeiro diálogo épico com Jarvis, demonstra que muita informação pode mudar uma pessoa, e é o que acontece com ele durante toda a trama, no início ele percebe que o problema são os humanos e vai tentar ajuda-los, mas conforme a história vai avançando ele só pensa em evolução e a evolução é o seu “upgrade”, e neste momento nos é apresentado o Ulysses Klaw (Garra Sônica) – onde há referências também a Wakanda – e onde o Ultron consegue o Vibranium para fazer sua versão final, o Visão.
O Visão nos é apresentado como o começo da parte final do plano de Ultron, é a evolução perfeita, a mistura entre o Vibranium, a gema da alma e a humanização, mas devido a fatos que acontecem durante o decorrer do filme, o Visão se torna o meio termo entre os humanos e a inteligência artificial do Ultron, ele entende os dois lados, e escolhe o lado da vida. Paul Bettany foi espetacular ao interpretar o Visão, numa versão bem fiel à dos quadrinhos, especialmente no visual.
No início da trama, Thor havia sofrido demais quando Wanda entrou em sua mente, e foi procurar as respostas que precisava. Ele teve uma parte muito importante, primeiro por ser, na minha opinião, o filme em que ele realmente era o filho de Odin, o nórdico e fez jus ao nome, durante todo o filme, mesmo com a aproximação com os Vingadores não deixou de ser um Asgardiano e seguiu pelo seu próprio caminho, inclusive na cena em que ele tenta achar as respostas, ele descobre a importância do Visão para o todo, e isso influenciará diretamente nos próximos filmes, tanto do Thor, quanto nos próximos Vingadores.
 Os Vingadores – A Era de Ultron
Com todos os acertos da Marvel até aqui, é inevitável que o filme siga sua linha de intersecções com as demais películas do estúdio, especialmente no que se refere às Gemas do Infinito, ganhando destaque principalmente desde os Guardiões da Galáxia. E parece existir uma preocupação exagerada em dar ao público exatamente aquilo que ele espera.
 Então gente é isso e o filme teve apenas uma cena pós-crédito. Quer saber qual? Não perca tempo, vá ao cinema.
Abraços!
 






 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



 
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