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Cidades de Papel
Oi gente! Apenas agora venho fazer a resenha sobre Cidades de Papel. Assim aconteceu que: Acabei não indo ver a pré-estreia e ontem após o filme fiquei dando uma volta pelo shopping e cheguei tarde em casa, não tendo cabeça para escrever. Então só agora, que não é um atraso grande, venho postar para voces!
Cidades de Papel - Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.
Esse foi o único livro do
John Green a qual eu posso dizer que não me conquistou, não é a toa que levei
cerca de 1 mês para ler 361 paginas, coisas que levo um dia quanto to
empolgado. A história é bem envolvente no inicio, mas do meio em diante, ou
talvez pela narração do personagem, fica cansativo. Margo é a menina fascinante
do ensino médio, que de repente invade a casa do seu vizinho e o chama para a
noite mais eletrizante de sua vida. Os dois saem por aii comprando coisas
inusitadas para pregar peças em pessoas que subestimaram Margo.
Margo é uma personagem egoísta, que acaba se colocando no centro do universo de seus pais e amigos. E toda vez que foge de casa, acaba esquecendo que as pessoas em sua volta se sentem culpadas e magoadas. Entretanto, Quentin é ainda pior. A personagem coloca Margo como centro de seu universo e ainda por cima pressiona os seus amigos a fazerem o mesmo. E por isso, Q. acaba deixando de lado sua vida social, e se torna o homem completamente diferente que seus pais imaginaram ser. E, para completar, acaba indo em busca de Margo.
Assim, eu
o vejo como um filme de baixo orçamento a qual não se preocuparam em muitos
aspectos, por já saber que vem de uma fórmula do sucesso. A fotografia chega
agradar em parte e decepcionar em várias outras. A trilha sonora que devia ser
algo bem trabalhado simplesmente não conquista, podia ter um Ed Sherran, que
até é citado. E juro, que acho Cara Delevingne, mas ela deixou muito a desejar
interpretando Margo, merecia mais personalidade. Já o Nat é um fofo!
Mas por
outro lado realmente adorei o filme! Ri por diversas vezes, me emocionei e
realmente me aprofundei no mistério que foi o
desaparecimento de Margo. O que mais gostei foi que ele consegui ser mais
profundo que o livro, mudando algumas partes da história, que as deixaram mais
importante. Como o final, ele é completamente diferente do livro.
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