Brooklyn


Olá queridos?! Estou tão presente esses dias ne?! É essa maratona de premiações chegando e como sou fascinado, tenho que por todos os indicados em dias para poder opinar. Pois bem, hoje trago a resenha do filme Brooklyn  que traz a história de Eillis (Saoirse Ronan) uma jovem que não vê futuro no conforto de casa, na Irlanda dos anos 40. Encorajada pela irmã – e ajudada por um padre amigo da família –, a jovem decide então tentar algo a mais em Nova Iorque.

Bem, eu não ia assistir Brooklyn, e sim A Garota Dinamarquesa com meu amigo. Eu já vi o filme, mas não me neguei acompanha-lo por isso. Mais após quase uma hora na fila da bilheteria, perdemos a sessão que queríamos e a próxima estava esgotada, e de última hora acabamos comprando Brooklyn. O que não deixava de ser uma boa opção.  
A jovem irlandesa Ellis Lacey (Saoirse Ronan) se muda de sua terra natal e vai morar em Brooklyn para tentar realizar seus sonhos. No início de sua jornada nos Estados Unidos, ela sente falta de sua casa, mas ela vai tentando se ajustar aos poucos até que conhece e se apaixona por Tony (Emory Cohen), um bombeiro italiano. Logo, ela se encontra dividida entre dois países, entre o amor e o dever.
Me imprescionou principalmente a atuação de Saoirse Ronan que é uma atriz que esta inclusive indicada na categoria de Melhor atriz ao Oscar por sua interpretação no próprio Brooklyn. Ela é uma atriz que já acompanho a algum tempo desde de seu trabalho em O Olhar no Paraíso de Peter Jackson, que mesmo bem jovem já despertava o olhar de algumas pessoas. E não só neste filme, creio que muitos questionem essa minha opinião mas adoro a adaptação cinematográfica de A Hospedeira a qual ela protagoniza.

Já em Brooklyn o que me despertou ainda mais o fascínio pela atriz, foi o personagem ter varias transições, dentro da historia. Na América, ela acaba tendo várias metamorfoses de personalidades e carácter e ela conseguiu levar isso muito bem em todo o filme. Ela é bem recebida pela comunidade irlandesa, indo morar numa pensão feminina onde acaba fazendo boas amizades. Ela passa a trabalhar como atendente enquanto estuda contabilidade.
Boa moça, logo surge um pretendente, um humilde rapaz de origem italiana chamado Tony (Emory Cohen). E como sou muito romântico achei lindo a relação dos dois. O primeiro Eu Te Amo de Tony que a pega desprevenida e a deixa sem palavras. E a bela cena da praia a qual ela não sabe que traje de banho vestir.

O filme mesmo sendo dos anos 40, acaba abordando um tema bem presente, como o sexo antes do casamento mas que na época era um escândalo e no filme passa a ser um elo para o matrimônio dos dois. Porém, um incidente com sua família faz com que Eiles tenha que voltar para a Irlanda, onde acaba dividida entre a sua cidade, seus familiares, um novo pretendente e o amor que deixou no Brooklyn.
Já a fotografia é muito linda e impressionante e junto com a produção ela consegue te levar de volta aos anos 40 com uma naturalidade impressionante e principalmente quem se fascina por esses filmes de época vai se identificar facilmente com brooklyn. Um detalhe que passa quase desapercebido é o contraste das cores que são mais intensas quando ela esta na América com Tony e na Irlanda se tornam mais frias. 

É um filme lindo, que vale muito a pena assistir principalmente ao lado de uma pessoa que você gosta e que lhe inspira a dar bons beijos. Não só ao lado de namorado, esposa, mas ao lado de quem você gosta, mãe, pai, irmãos por que é um filme que agrada e prende á todos.





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@flahvioh